Circulação: Após checar o pulso na artéria carótida, no lado mais próximo ao socorrista, durante 5 a 10 segundos, será possível decidir o passo seguinte. Na ausência do pulso, iniciar compressões torácicas. O posicionamento das mãos deve ser no 1/3 inferior do esterno, usando a região hipotênar da mão sobre este local. Uma mão sobre a outra e braços estendidos, não flexionando durante a compressão do tórax. Manter os ombros do socorrista alinhados ao esterno da vítima. (COSTA, 2006; SCHETTINO, et al., 2006; AEHLERT, 2007).
Estando devidamente posicionado o socorrista deverá iniciar as compressões tarácicas. A força de compressão deverá ser adequada o suficiente para deprimir o tórax (esterno) a uma profundidade de 3-5 cm. O total de compressões, enquanto a via aérea não for permeabilizada artificial (TOT), será de 30; totalizando uma frequência de 100 compressões por minuto. (SCHETTINO, et al., 2006).
Durante a dinâmica de compressões, é preciso permitir que o tórax volte à sua posição inicial ao término de uma depressão deste. O tempo/ intervalo entre uma compressão e descompressão deverá ser uniforme, a fim de se atingir a frequência já descrita acima. A relação entre compressões e ventilações deverá ser sincrônica até esse momento, sendo esta de 30 compressões para 2 ventilações. (COSTA, 2006).
Quando houver dois socorristas, estes devem revezar nas posições de compressão e ventilação a cada dois minutos. Deve-se repetir o ciclo 30:2 por 2 minutos (ou 5 ciclos) e então reavaliar a existência de pulso e ventilações. Inexistindo, repetem-se as manobras até a chegada do médico, obedecendo ao intervalo de ciclos para verificação do pulso. (COSTA, 2006; AEHLERT, 2007).
Schettino, et al. (2006) explica que o maior objetivo durante essas manobras, é manter um fluxo sanguíneo máximo ao coração e encéfalo, enquanto se aguarda a realização de outras medidas terapêuticas como a desfibrilação.
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