Introdução

Ao acessar esta página é possível se encontrar informações referentes à Parada Cardiorrespiratória com base no protocolo da American Heart Association (2005-2010), com a distribuição do conteúdo por categorias de assuntos afins e pré-definidos. Portanto, este blog ainda não foi atualizado com as novas diretrizes para 2010-2015.

O menu, a baixo, apresentará os links para que se acesse os conteúdos elaborados e agrupados por tema, além de dispor de imagens, fluxos e quadros criados para melhor explorar o assunto e, também, servir de suporte ao ensino deste situação de emergência.

Identificação da PCR

A parada cardiorrespiratória pode ser confirmada pela não detecção do pulso em grande artéria (como a carótida), associada a não responsividade e apneia (ou respiração agônica).  Esta se dá pela detecção da ausência de consciência (responsividade ao meio externo), ausência de pulso em grande artéria (carótida ou femoral) e ausência de movimentos ventilatórios (AEHLERT, 2007). 
Sendo assim, a detecção rápida e precoce da situação de parada, culminará em pronta reanimação. Neste sentido, Pazin-Filho, et al. (2003) reforçam ainda a necessidade de uma avaliação com estímulo verbal e tátil. O estímulo verbal deve ser efetuado com voz firme e em tom alto garantindo que a vítima seja capaz de escutar o socorrista. O estímulo tátil deve ser firme, contra lateralmente ao lado em que se posiciona o socorrista, evitando agressões involuntárias, por pacientes semiconscientes. Já para a constatação da cessação da ventilação, procede-se aos passos: ver, ouvir e sentir.
Fonte: click aqui

Ao não se ver expansão torácica, ao não se ouvir a ventilação e tampouco sentir o fluxo de ar pelas vias aéreas superiores, tem-se uma parada respiratória. Feito isso, iniciam-se as manobras de reanimação.

FLUXOGRAMA DEMONSTRATIVO DA IDENTIFICAÇÃO DE UMA PCR