A parada cardiorrespiratória pode ser confirmada pela não detecção do pulso em grande artéria (como a carótida), associada a não responsividade e apneia (ou respiração agônica). Esta se dá pela detecção da ausência de consciência (responsividade ao meio externo), ausência de pulso em grande artéria (carótida ou femoral) e ausência de movimentos ventilatórios (AEHLERT, 2007).
Sendo assim, a detecção rápida e precoce da situação de parada, culminará em pronta reanimação. Neste sentido, Pazin-Filho, et al. (2003) reforçam ainda a necessidade de uma avaliação com estímulo verbal e tátil. O estímulo verbal deve ser efetuado com voz firme e em tom alto garantindo que a vítima seja capaz de escutar o socorrista. O estímulo tátil deve ser firme, contra lateralmente ao lado em que se posiciona o socorrista, evitando agressões involuntárias, por pacientes semiconscientes. Já para a constatação da cessação da ventilação, procede-se aos passos: ver, ouvir e sentir.
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Ao não se ver expansão torácica, ao não se ouvir a ventilação e tampouco sentir o fluxo de ar pelas vias aéreas superiores, tem-se uma parada respiratória. Feito isso, iniciam-se as manobras de reanimação.
FLUXOGRAMA DEMONSTRATIVO DA IDENTIFICAÇÃO DE UMA PCR