Introdução

Ao acessar esta página é possível se encontrar informações referentes à Parada Cardiorrespiratória com base no protocolo da American Heart Association (2005-2010), com a distribuição do conteúdo por categorias de assuntos afins e pré-definidos. Portanto, este blog ainda não foi atualizado com as novas diretrizes para 2010-2015.

O menu, a baixo, apresentará os links para que se acesse os conteúdos elaborados e agrupados por tema, além de dispor de imagens, fluxos e quadros criados para melhor explorar o assunto e, também, servir de suporte ao ensino deste situação de emergência.

Atendimento a PCR

Qualquer profissional de saúde que constate uma PCR tem por obrigação iniciar as manobras de RCP. Conceitualmente, a formação da equipe de atendimento está vinculada ao local do hospital onde ocorreu a PCR (pronto socorro, unidade de terapia intensiva, Centro Cirúrgico, Unidade de Internação ou Centro Diagnóstico). Ainda dentro desse conceito e de acordo com a orientação da American Heart Association* (AHA, 2005) a equipe de atendimento de emergência deve dispor de quatro indivíduos assim distribuídos: a) um na ventilação; b) um na compressão torácica; c) um anotador de medicamentos e de tempo; bem como manipulação dos medicamentos; d) um no comando, próximo ao monitor/ECG (geralmente é o primeiro profissional mais graduado a chegar). (IEP, 2009).
Conforme American Heart Association-AHA- foi elaborado um protocolo com o objetivo de esclarecer e representar a melhor conduta a ser tomada diante de uma pessoa com parada cardíaca súbita. Os quatro elos desse protocolo são: acesso rápido ao Serviço Médico de Emergência (SME), RCP rápida, desfibrilação rápida, e Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (SAVC) rápido. A criação desses elos atende a um objetivo primordial: prestar atendimento o mais rapidamente possível, com mínima perda de tempo e restabelecimento da circulação sistêmica, a fim de preservar as funções orgânicas (IEP, 2009).
Isso posto, cabe-se enfatizar que o cérebro tem pouca reserva de glicose e oxigênio e pode manter sua atividade durante um período de 4 minutos após a parada cardíaca, passado esse tempo sem nenhuma intervenção, começa haver danos ao tecido cerebral e, em 10 minutos de anóxia, haverá morte cerebral certa. Todo o objetivo da RCP está direcionado em oxigenar o sangue e promover sua circulação para perfundir os órgãos, principalmente o cérebro o mais rápido possível (CALIL; PARANHOS, 2007).
Dentre as manobras necessárias para se proceder ao início de uma Reanimação Cardiorrespiratória (RCP), é preciso destacar e entender que essas manobras podem ser realizadas de duas maneiras, as quais se complementam. Sendo assim, a RCP fundada no Suporte Básico de Vida possui determinados critérios e limites de atuação que devem ser respeitados. Porém, quando este puder ser substituído pelas manobras do Suporte Avançado de Vida em Cardiologia, cabe lembrar que as condutas, neste módulo, sofrem algumas alterações, cuja eficácia serão superiores ao Suporte Básico de Vida.
fonte: click aqui
Portanto, a seguir, estão os links para as duas modalides de RCP.

Suporte Básico de Vida (SBV) e Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (SAVC/ACLS)

Fluxograma de atendimento à PCR na modalidade de TVSP/FV

Fluxograma de atendimento à PCR na modalidade de AESP/ Assistolia


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*Entidade americana que desenvolve estudos e pesquisas na prevenção e tratamento da PCR.