Introdução

Ao acessar esta página é possível se encontrar informações referentes à Parada Cardiorrespiratória com base no protocolo da American Heart Association (2005-2010), com a distribuição do conteúdo por categorias de assuntos afins e pré-definidos. Portanto, este blog ainda não foi atualizado com as novas diretrizes para 2010-2015.

O menu, a baixo, apresentará os links para que se acesse os conteúdos elaborados e agrupados por tema, além de dispor de imagens, fluxos e quadros criados para melhor explorar o assunto e, também, servir de suporte ao ensino deste situação de emergência.

B- Respiração

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Após a inserção da cânula de guedel, deve-se iniciar a oxigenação da vítima. Para isso, faz-se necessário o uso da bolsa-valva-máscara adaptada à face da vitima e conectada a oxigênio 100%. O passo seguinte é iniciar as 2 ventilações de resgate, com oferta de O2 a 100% com duração de 1 segundo cada compressões da bolsa-valva-máscara. Ao se insuflar ar nas vias aéreas, e havendo abertura/ permeabilidade desta, haverá elevação do tórax. Após essas 2 ventilações de resgate se não houver ventilações adequadas e o pulso não se fizer presente, recomenda-se não progredir para o próximo passo, mas sim resolver esta etapa. Portanto, após as 2 ventilações resgate faz-se a palpação do pulso carotídeo; estando este ausente e a ventilação produzindo elevação do tórax, procede-se o início das compressões torácicas. Em se iniciando as compressões torácicas, haverá a necessidade de se sincronizar estas às ventilações. O total da frequência de ventilações/ minuto deverá ser de 10 a 12 ventilações. (COSTA, 2006; SCHETTINO, et al., 2006; AEHLERT, 2007).

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