Atividade elétrica sem pulso (AESP) pode compreender ritmos bradicárdicos ou taquicárdicos. O importante é identificar que há um ritmo organizado no monitor, porém não existe acoplamento do ritmo elétrico com a pulsação efetiva (contração) e não há debito cardíaco. O importante é garantir o suporte de vida e identificar a provável etiologia da PCR, se for possível. (PAZIN-FILHO, et al., 2003).
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